Confira 7 ingredientes estranhos usados em alimentos
A coloração vermelha é conseguida usando insetos vermelhos cozidos e esmagados. O produto final é conhecido como “carmim”. (+)
Feito a partir de colágeno, que é tecido conjuntivo fervido encontrado em animais. (+)
Muitos pães comerciais incluem um ingrediente para amolecer a massa chamado L-cisteína, feita de cabelo humano. (+)
A lanolina, encontrada na secreção de ovelhas, serve para suavizar e misturar a goma que resulta no chiclete. (+)
A gelatina é feita a partir de ossos de animais carbonizados, o osso char é usado para filtrar e descolorir o açúcar bruto. (+)
Castóreo, resultado da secreção anal misturada com urina de castor, é um aditivo alimentar comumente usado como aromatizante de baunilha e framboesa, assim como perfume. (+)
A goma-laca, feita a partir de insetos esmagados, é usada para dar brilho em algumas balas e doces. (+)
Os itens que você vê neste post não vão mudar sua vida, mas farão com que você se surpreenda.
Isso é fichinha perto do bandejão da escola que eu estudava.
1. Fotos dessa night ja estão online no Orkut. 2. Não da pra lembrar pra que fui tomar Redbull? (rimando com Orkut) 3. Veet azul com cheirinho de menta tirado com um pedaço de papel higiênico. 4. Saxofone no formato de flauta doce do 1,99
5° Tem um chupão no meu #úúú. o.O
(como ele viu que tinha um chupão no #úú???)
6° Cartão estourado e sem dinheiro pra pagar.
7° "Cadê meu IPVA?"
8° "Homem" mostrando o Mamilo (polêmico, muito polêmico)
1 – Atenção para o municipio do rapaz
2 – Atenção para o nome do programa
3 – Atenção para o boné com patrocinio de uma marca de vodka
CLARO que isso não ia dar certo! CLARO! uhaUHUHaauh a frase mais sábia da entrevista foi:
- Há uns 10 anos, eu era novo, dai acostumei, não teve jeito.
Eu ja vi viciado em crack, em cocaina, em cheirar o proprio peido, mas em enfiar uma garrafa cheia de agua no anus é a primeira vez que eu vejo! Não quero nem imaginar a clinica de reabilitação dessa galera…
Mas me explica Dr Drauzio Varela, como essa garrafa chegou ao ESTÔMAGO???
(esse de curralinho não tem nada...)
Lembrei desse outro post AQUI ÓÓÓ.
O gaúcho vai a São Paulo, visitar seu amigo paulistano e é convidado a jantar na casa do amigo.
Quando estão jantando, ele, vai até a cozinha beber um copo de água, quando aparece a esposa de seu amigo, e na maior cara de pau levanta a saia e mostra que está sem calcinha. Ela pergunta - Vc gostou? E o gaúcho velho que não é bobo responde: - Gostei mesmo de fato!!!. Então ela diz: - Pode ser sua por 500 reais! O Gaúcho então pergunta se pode ser no dia seguinte depois do almoço e ela sorrindo maliciosa diz que sim. No outro dia lá pelas duas horas da tarde o gaúcho "tranquilaço no más", tipo gaiteiro de hospicio, passa na casa de seu amigo paulistano e a patroa dele já está toda cheirosa esperando-o. Eles se divertem muito e o gaúcho satisfeito dá a ela os 500 reais e se vai embora mais faceiro que gordo de camisa nova de volta para Novo Hamburgo. À noite quando o paulistano chega em casa vai logo perguntando para a esposa: - Amor, o gaúcho esteve aqui hoje depois do almoço? Assustada mas com medo de mentir ela responde que sim. E o marido pergunta: - Ele te deu 500 reais? Já tremendo, a esposa confirma e o marido responde: - Gente boa essa gauchada! Ele passou no escritório antes do almoço e me pediu 500 reais emprestado, disse que pagaria depois do almoço e deixaria o dinheiro com você, to pra ver gente mais séria que gaúcho!!!!!
Houve um tempo em que amúsica do caminhão de gásera a seguinte: "Se tem o lacre azul do cachorrinho Pode confiar, é Liquigás (...)" Observemos agora o "cachorrinho" em questão, o antigo logo da Liquigás:
Cachorrinho: uma besta de seis patas, com olhar de psicopata e que solta fogo pela boca
Em tempo: se você ficou com saudade dessa belíssima canção, pode ouvi-laaqui. E se você nunca a ouviu, saiba que não viveu a vida plenamente.
Olá Manolos/Manolas, continuamos a nossa saga em busca do nosso herói brasileiro. Primeiro vamos definir o que é um herói:_O herói foi uma figura mitológica criada pelos gregos que sintetiza o nosso desejo arquetípico de posse de poderes sobre-humanos. Antes de mais nada, o Herói deveria encarnar essencialmente a correção moral e o proceder estritamente ético, exceto em terras tupiniquins, que desde os tempos da coroa portuguesa, nos vemos em palpos de aranha para nos livrarmos do jugo dos poderosos. Desta forma, apelamos a quaisquer estratagemas que nos façam levar vantagem em tudo, no autêntico cumprimento da lei de Gérson, a única que nos empenhamos efetivamente em cumprir.
Assim, como não cultivamos a tradição dos justiceiros de capa e espada moralmente ilibados, nossos heróis são mais ou menos malandros que, antes de tudo, buscam ajudar a si, família, aparentados e amigos. Logo, diante da carência de heróis ao estilo estrito senso, me valho da mistura de personagens reais e inventados que povoam o nosso imaginário como figuras que fizeram a diferença... poucas vezes para melhor.
1- Macunaíma: o primeiro anti-Herói midiático. O personagem inventado por Mário de Andrade e depois transformado em filme, estrelado pelo grande ator Grande Otello, sintetiza o herói brasileiro que nunca deixa de ter seu lado bandido.
(já foi desclassificado da busca, já que é um personagem de ficção, ou seja que não ixisti)
2- Caçador de Marajás: Fernando Collor de Mello.
Em 1990 assumiu como herói aquele que se elegeu com a promessa de caçar marajás. Dois anos depois foi apeado do poder, acossado pelos caras pintadas e pelo “ruído intangível das ruas” – nascia mais um anti-herói. O nosso 30º presidente republicano sintetizou como um perfeito Macunaíma II a rápida transição entre herói e anti-herói. Pena que ele não tenha caçado pelo menos UM marajá... (desclassificado por ser um desclassificado, e ponto. desde quando político é herói?)
3- Zé Mayer: o macho dominador e procriador da república.
Zé Mayer já “traçou” praticamente todas as mulheres da TV brasileira, exceto Dercy Gonçalves e Hebe Camargo, por absoluta falta de tempo.
(desclassificado. Ser pegador não eh ser herói..., mas digamos assim que ele vai ficar no lugar de Charlie Sheen, como pegador mor brasileiro)
4- O Astronauta brasileiro, nosso plantador espacial de feijões: Marcos Cesar Pontes. O primeiro e único brasileiro a ir sair para fora da Terra, foi herói no espaço e se transformou em anti-herói de volta ao planeta. Um dos seus primeiros atos depois, que recolocou os pés em solo pátrio, foi se aposentar da Aeronáutica. Quando todos pensavam que ele retribuiria parte dos 20 milhões de dólares que o país gastou pagando a sua passagem na astronave russa, através do compartilhamento da sua experiência, resolveu que era chegada a hora de faturar uns trocados cobrando pelas palestras. Mais um caso típico de herói macunainiano.
Ahhh, e a sua missão no espaço foi plantar 8 pés de feijões, rezemos para que os asiáticos não os tenham comido. (desclassificado. Desde quando plantar feijão é heroismo?)
5- Malu Mulher: a guerrilheira feminista.
Nos anos 80 a atriz Regina Duarte encarnou na TV a mulher justiceira que encampou todas as causas feministas em voga então: uso de pílula anticoncepcional, aborto, emancipação da mulher, etc.
(Desclassificada. porque non existe, já diria o padre Quevedo. Toda vez que penso em heroína lembro de dorgas manolo...uhauhauha)
6- Capitão Hollywood: Rodrigo Santoro. Os brasileiros reclamam que não são reconhecidos na indústria de Hollywood. A última diva que mandamos para lá, Sônia Braga, terminou ao longo dos anos se apequenando em papéis medíocres em produções mais medíocres ainda. Agora mandamos mais um Macunaíma para vingar a nossa espécie é emplacamos algumas cenas gays no filme “Os 300 de Esparta”. O nosso herói Santoro encarnou vilão bichesco Xerxes, o Imperador da Pérsia. Por enquanto, isto é o mais longe que chegamos na indústria da fantasia.
(Hum...boiooola...sem comentarios)
7- Capitão Nascimento: o justiceiro. Enquanto o governo dorme em berço esplêndido na ilha da fantasia flutuante de Brasília, a guerra civil espouca nas grandes capitais em lances espetaculares dignos de cinema. Cinema? Foi no que se transformou a barbárie do tráfego de drogas nas favelas das grandes metrópoles e o nosso grande herói que arrebenta e esmaga a bandidagem é o Capitão Nascimento da Tropa de Elite. Entre tiroteios e palavrões, o Macunaíma dos morros cariocas se constitui na figura mais próxima do herói americano que já tivemos, pena que seja um herói-bandido...
(CLASSIFICADO PARA AS SEMI FINAIS! Capitão Nascimento é um dos meus preferidos)
8- Self-Made Man: Lula da Silva. O “Lulinha paz e amor” é a segunda experiência mundial de se botar um sindicalista no poder. A primeira, levada cabo com Lech Walesa na Polônia, foi um rotundo fracasso. No que nos concerne, o Macunaíma III que volta a envergar a faixa presidencial é rodeado de ambiguidade: amado pelos beneficiários do Bolsa Família e detestado pela minoria mais culta da população, que quer mais serviços públicos de qualidade e menos assistencialismo. No entanto, o Super Herói Lula continua firme no poder depois que encontrou o filão da real força eleitoral dos descamisados. Doravante, depois de Lula nenhum candidato à presidência da República vai desdenhar a parcela do eleitorado constituída pela maioria silenciosa.
(Lula nesse caso pode ser substituido por Dilma, ou vice e versa)
9- Barbarella brasileira: Bruna Surfistinha. Barbarella é uma referência à personagem de uma ninfomaníaca espacial que barbarizou os anos 60/70 e foi encarnada pela grande Jane Fonda em 1698.
A nossa Barbarella Tupiniquim começou puta e terminou escritora, num resumo à altura da trajetória de Bruna Surfistinha, vulgo Raquel Pacheco. Ela foi mais uma heroína brasileira a materializar a fórmula Self-Made Woman do lixo para o luxo. Com o lançamento do filme “O Doce Veneno do Escorpião”, Bruna coroou de uma vez por todas uma carreira midiática meteórica, que culminou no filme sobre a sua personagem.
(Bruna Surfistinha??? Isso já eh demais pra mim...proximo por favor...)
10 – Ayrton Senna: o herói verdadeiro.
O nosso maior Super Herói de todos os tempos, sem sombra de dúvida, é e continuará sendo o grande Ayrton Senna que semana sim, semana não, fazia os gringos comerem poeira voando baixo nas pistas da F1. (Aí sim hein...pena que ele ja nao esta entre nos)
UPDATE: O leitor William sanou neste post uma lacuna imperdoável; o herói comum das ruas que sobrevive do nada e faz das tripas coração:
"faltou eu....sim. Eu o herói anônimo, o Eu fodido que pega ônibus lotado todos os dias e que pega o metrô mais lotado ainda, que se afoga nas enchentes todos os anos. Eu o cara que torra no calor desgraçado e fica horas na fila do banco. Euzinho que paga uma caralhada de impostos e abastece o carro com gasolina de merda para levar a família para o litoral em horas intermináveis de congestionamento e ainda é explorado até a última gota de sangue pelos caiçaras do litoral FALTOU EUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!"
(Meu caro leitor você até pode ser um herói, porem não eh único, existem milhões iguais a você, entaão esta desclassificado por falta de originalidade... a não ser que você me mande um video comprovando o contrário...)
E assim continuamos a busca pelo nosso herói...
Veja o início da saga clicando AQUI.
Dúvidas e sugestões ao e-mail janainacibeli@gmail.com
Olá Manolos/Manolas, continuamos a nossa saga em busca do nosso herói brasileiro. Primeiro vamos definir o que é um herói:_O herói foi uma figura mitológica criada pelos gregos que sintetiza o nosso desejo arquetípico de posse de poderes sobre-humanos. Antes de mais nada, o Herói deveria encarnar essencialmente a correção moral e o proceder estritamente ético, exceto em terras tupiniquins, que desde os tempos da coroa portuguesa, nos vemos em palpos de aranha para nos livrarmos do jugo dos poderosos. Desta forma, apelamos a quaisquer estratagemas que nos façam levar vantagem em tudo, no autêntico cumprimento da lei de Gérson, a única que nos empenhamos efetivamente em cumprir.
O personagem inventado por Mário de Andrade e depois transformado em filme, estrelado pelo grande ator Grande Otello, sintetiza o herói brasileiro que nunca deixa de ter seu lado bandido.
O primeiro e único brasileiro a ir sair para fora da Terra, foi herói no espaço e se transformou em anti-herói de volta ao planeta. Um dos seus primeiros atos depois, que recolocou os pés em solo pátrio, foi se aposentar da Aeronáutica. Quando todos pensavam que ele retribuiria parte dos 20 milhões de dólares que o país gastou pagando a sua passagem na astronave russa, através do compartilhamento da sua experiência, resolveu que era chegada a hora de faturar uns trocados cobrando pelas palestras. Mais um caso típico de herói macunainiano. 
Os brasileiros reclamam que não são reconhecidos na indústria de Hollywood. A última diva que mandamos para lá, Sônia Braga, terminou ao longo dos anos se apequenando em papéis medíocres em produções mais medíocres ainda. Agora mandamos mais um Macunaíma para vingar a nossa espécie é emplacamos algumas cenas gays no filme “Os 300 de Esparta”. O nosso herói Santoro encarnou vilão bichesco Xerxes, o Imperador da Pérsia. Por enquanto, isto é o mais longe que chegamos na indústria da fantasia.
Enquanto o governo dorme em berço esplêndido na ilha da fantasia flutuante de Brasília, a guerra civil espouca nas grandes capitais em lances espetaculares dignos de cinema. Cinema? Foi no que se transformou a barbárie do tráfego de drogas nas favelas das grandes metrópoles e o nosso grande herói que arrebenta e esmaga a bandidagem é o Capitão Nascimento da Tropa de Elite. Entre tiroteios e palavrões, o Macunaíma dos morros cariocas se constitui na figura mais próxima do herói americano que já tivemos, pena que seja um herói-bandido...
O “Lulinha paz e amor” é a segunda experiência mundial de se botar um sindicalista no poder. A primeira, levada cabo com Lech Walesa na Polônia, foi um rotundo fracasso. No que nos concerne, o Macunaíma III que volta a envergar a faixa presidencial é rodeado de ambiguidade: amado pelos beneficiários do Bolsa Família e detestado pela minoria mais culta da população, que quer mais serviços públicos de qualidade e menos assistencialismo. No entanto, o Super Herói Lula continua firme no poder depois que encontrou o filão da real força eleitoral dos descamisados. Doravante, depois de Lula nenhum candidato à presidência da República vai desdenhar a parcela do eleitorado constituída pela maioria silenciosa.
Barbarella é uma referência à personagem de uma ninfomaníaca espacial que barbarizou os anos 60/70 e foi encarnada pela grande Jane Fonda em 1698.
